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Como reconhecer a celulite&# 58; os exames instrumentais

Qualquer exame instrumental está em condições de focar uma particularidade característica da infiltração celulítica; a análise comparada dos vários resultados permite uma avaliação exaustiva do tipo e do estádio das «almofadinhas», que recordemo-lo - no mesmo sujeito podem ser diferentes de uma zona do corpo para outra.

A termografia

Este exame permite uma visão de conjunto do tecido celulítico baseando-se nas variações locais de temperatura, relacionadas por sua vez com as alterações locais da função dos vasos capilares.

A termografia clássica é um exame baseado na utilização de uma placa de cristais líquidos que mudam de cor conforme a temperatura da cútis com a qual a placa é posta em contacto.

As diversas respostas, provenientes das diversas zonas de cútis examinadas, desenham uma espécie de mapa das infiltrações celulíticas:

Além da tonalidade da cor da área examinada, é importante a sua uniformidade.

A termografia clássica tem como limites o facto de o exame não ser profundo e de as cores não permanecerem na piam durante muito tempo; além disso, o tipo de placa utilizado e a temperatura ambiente influem nos resultados.

Mais esclarecedores são os relatórios da termografia computorizada, em que se utilizam placas contendo muito mais sensores, não influenciáveis pela temperatura ambiente. As cores correspondentes às diversas áreas da cútis examinadas surgem no monitor do computador e permanecem visíveis para uma análise mais aprofundada.

O exame termográfico é prático, mas não é suficiente para um diagnóstico exaustivo; com efeito, a sua maior utilidade consiste em assinalar as áreas que necessitam de uma investigação mais aprofundada.

A ecografia ultra-sónica

Baseia-se na utilização de uma sonda de ultra-sons que se encosta à zona a examinar. Os feixes de ondas ultra-sónicas penetram no tecido subcutâneo, que o reflecte de forma diferente conforme a densidade dos vários planos.

Este exame permite distinguir exactamente as componentes normais e patológicas das zonas examinadas, assinalando a presença e a extensão de acumulações fibrosas, escleróticas, edematosas.

A videocopiloroscopia

Baseia-se na utilização de um aparelho fotoeléctrico computorizado, capaz de mostrar num ecrã a imagem ampliada e pormenorizada da zona de cútis observada, permitindo examinar os capilares que normalmente são invisíveis a olho nu.

Nas áreas sãs, os capilares sanguíneos estão dispostos num reticulado uniforme, ao passo que nas localizações celulíticas apresentam-se dilatados em alguns pontos (sinal de estase circulatória), com inúmeras interrupções.

A análise impedanciométrica

É uma técnica que visa examinar a composição corporal no que diz respeito a água, massa magra e gordura. Associada a outras investigações, permite tirar conclusões gerais sobre o tipo de celulite existente (predominantemente fibrosa ou edematosa).

Executa-se aplicando um par de eléctrodos nas costas de uma das mãos e outro no peito de um dos pés.

Um computador ligado aos eléctrodos processa a informa ção, estabelecendo a percentagem das várias componentes dos tecidos, quer a nível geral quer a nível local.